Publicaciones

Pórtico , pág. 11

 

1.  Notas previas , pág. 12

1.1. Gradación cultural , pág. 12

1.2. Cristianismo y paganía , pág. 13

1.3. Los grados del saber , pág. 15

1.4. Fuentes para nuestro estudio , pág. 15

 

2. El medio , pág. 19

3. La magia , pág. 25

3.1. La luz como símbolo o representación , pág. 25

3.2. La moneda como imagen , pág. 26

3.3. Granos de sal, de trigo y de enebro en la práctica de la magia , pág. 27

3.4. Yerbas, arbustos y árboles en la magia , pág. 28

3.5. Animales en la magia , pág. 32

3.6. Cráneo-copa y dientes , pág. 33

3.7. Aspersiones simbólicas , pág. 33

3.8. Hacha mágica , pág. 33

3.9. Costura simulada , pág. 33

3.10. Cuerda anudada , pág. 34

3.11. Imagen mágica , pág. 34

3.12. Fuegos solsticiales y otras costumbres , pág. 34

3.13. Nombres y cosas , pág. 35

3.14. Otros aspectos de la mentalidad popular , pág. 36

Notas referenciadas en el texto , pág. 37

 

4. Los mitos , pág. 39

 

4.1. Visión del mundo

4.1.1. La Tierra en las creencias , pág. 41

 

4.2. Divinidades subterráneas

4.2.A. Mari , pág. 49

4.2.A.1. Formas de Mari , pág. 52

4.2.A.2. Moradas de Mari , pág. 53

4.2.A.3. Familia de Mari , pág. 54

4.2.A.4. Cautiva de Mari , pág. 58

4.2.A.5. Atributos y funciones de Mari , pág. 60

4.2.A.6. Culto a Mari , pág. 65

4.2.A.7. Cómo conducirse en la morada de Mari , pág. 67

4.2.A.8. Mandamientos de Mari , pág. 69

4.2.A.9. Inviolabilidad de la habitación de Mari , pág. 69

4.2.A.10. Castigos y conjuros , pág. 70

4.2.A.11. Mari en la toponimia , pág. 71

4.2.A. Notas. Lugares míticos de Mari y otros númenes , pág. 71

4.2.A. Nota 1. Maya , pág. 71

4.2.A. Nota 2. En Aiako-harri (Peña de Aia) , pág. 71

4.2.A. Nota 3. Anboto , pág. 71

4.2.A. Nota 4. Muru , pág. 74

4.2.A. Nota 5. Agamunda , pág. 76

4.2.A. Nota 6. Putterri , pág. 77

4.2.A. Nota 7. Bueitarri , pág. 78

4.2.A. Nota 8. Muntxaraz , pág. 78

4.2.A. Nota 9. Okina , pág. 79

4.2.A. Nota 10. Balzola , pág. 79

4.2.A. Nota 11. Supelaur , pág. 79

4.2.A. Nota 12. Lezia , pág. 79

4.2.A. Nota 13. Azalegi , pág. 81

4.2.A. Nota 14. Otsibarre , pág. 81

4.2.A. Nota 15. Igitai (hoz) , pág. 81

4.2.B. Sugaar , pág. 82

4.2.B.1. Maju , pág. 83

4.2.B.2. Sugoi , pág. 83

4.2.B.3. Auza , pág. 84

4.2.C. Iraunsuge o Herensuge , pág. 84

4.2.C. Notas. (Santuario de Aralar) , pág. 87

4.2.1. Númenes en figura de animales cuadrúpedos , pág. 89

4.2.1.A. Zezengorri (toro rojo) , pág. 89

4.2.1.B. Txekorgorri (becerro rojo) , pág. 90

4.2.1.C. Txaalgorri (ternera roja) , pág. 92

4.2.1.D. Ahatxegorri (novillo rojo) , pág. 92

4.2.1.E. Beigorri (vaca roja) , pág. 92

4.2.1.F. Zaldi (caballo) , pág. 93

4.2.1.G. Aari (carnero) , pág. 97

4.2.1.H. Ardi (oveja) , pág. 97

4.2.1.I. Aker (macho cabrío) , pág. 97

4.2.1.J. Auntz (cabra) , pág. 98

4.2.1.K. Urde (puerco). Idittu, Iritxu o Iratxo , pág. 99

4.2.2. Númenes de cuevas y campestres , pág. 101

4.2.2.A. Maru , pág. 101

4.2.2.B. Etsai , pág. 101

4.2.2.B.1. Atarrabi (Atarrabio, Ondarrabio) , pág. 102

4.2.2.B.2. Axular, Atxular , pág. 104

4.2.2.B.3. Hazañas de Atarrabio , pág. 107

4.2.2.B.4. Mikelats , pág. 110

4.2.2.B.5. Mikolas , pág. 110

4.2.2.C. Basajaun, Baxajaun , pág. 110

4.2.2.C.1. Basandere , pág. 113

4.2.2.C.2. Anxo , pág. 115

4.2.2.D. Torto , pág. 115

4.2.2.E. Alarabi , pág. 119

4.2.2. Notas. Personajes míticos y moradas , pág. 119

4.2.2. Nota 1. Leizeak (las cavernas) , pág. 119

4.2.2. Nota 2. Aizkorri , pág. 120

4.2.2. Nota 3. Askoa , pág. 120

4.2.2. Nota 4. Albi.- Albi’ko leize , pág. 121

4.2.2. Nota 5. Simon-seme (hijo de Simón) , pág. 121

4.2.2. Nota 6. Axleor , pág. 121

4.2.2. Nota 7. Salturri , pág. 122

4.2.2. Nota 8. Semeola , pág. 122

4.2.2. Nota 9. Bide (camino) , pág. 122

4.2.2. Nota 10. Ihizi (animal salvaje) , pág. 123

4.2.2. Nota 11. Amilamia , pág. 123

4.2.2. Nota 12. Orrazi , pág. 123

 

4.3. Númenes o divinidades acuáticas

4.3.A. El Agua , pág. 125

4.3.B. Iturri (fuente) , pág. 125

4.3.C. Osin. (pozo) o (lago) , pág. 126

4.3.D. Itxasoa (el mar) y Urgeldiak (lagunas) o (pozos) , pág. 127

4.3.D.1.- Nuestra Señora del Lago , pág. 131

4.3.D.2. El pozo de Arbeiza , pág. 131

4.3.D.3. Lago Mouriscot , pág. 132

4.3.E. Urbedeinkatuak (aguas benditas) , pág. 134

4.3.F. Iturriak (fuentes) , pág. 135

4.3.G. Lamin, lamiña, lami , pág. 140

4.3.G.1. Toponimia y lamias. , pág. 141

4.3.G.2. Creencia en lamias , pág. 142

4.3.G.3. Ocupación de las lamias. , pág. 143

4.3.G.4. Alimentos de las lamias. , pág. 144

4.3.G.5. Obsequios a las lamias. , pág. 144

4.3.G.6. Auxilio social o de vecindad. , pág. 144

4.3.G.7. Las lamias auxilian a los hombres. , pág. 146

4.3.G.8. Lamias enamoradas , pág. 146

4.3.G.9. Lamias que secuestran a los hombres , pág. 147

4.3.G.10. Preservativos que eviten tales secuestros. , pág. 148

4.3.G.11. Lamias secuestradas por el hombre. , pág. 150

4.3.G.12. Lamias pedigüeñas y su castigo. , pág. 150

4.3.G.13. Ofrenda a las lamias , pág. 152

4.3.G.14. Cantero que quiso cambiar de oficio , pág. 153

4.3.G.15. Orrazi (peine) de oro y otras prendas de las lamias , pág. 154

 

4.4. Divinidades terrestres
Divinidades domésticas y campestres, diablillos, personajes míticos, etc.

4.4.1. Númenes domésticos , pág. 161

4.4.1.A. Sua (el fuego) , pág. 161

4.4.1.B. Mari tellatuko (Mari del tejado) , pág. 166

4.4.1.C. Aker (macho cabrío) , pág. 167

4.4.1.D. Ardi (oveja) , pág. 167

4.4.2. Genios al servicio del hombre , pág. 169

4.4.2.A. Los familiares , pág. 169

4.4.2.B. Juanis de Bargota , pág. 172

4.4.2.B.1. Juanis construye una casa , pág. 172

4.4.2.B.2. Juanis y el arriero , pág. 173

4.4.2.B.3. Juanis en Madrid , pág. 173

4.4.2.B.4. El bastón de Juanis , pág. 174

4.4.2.B.5. Juanis y su pelota , pág. 174

4.4.2.B.6. Juanis y el ollero , pág. 175

4.4.2.B.7. Juanis y los acreedores , pág. 175

4.4.2.C. Gorri‑txiki (rojillo) , pág. 175

4.4.3. Genios maléficos , pág. 177

4.4.3.A. Debru (diablo) , pág. 177

4.4.3.B. Etsai (diablo, enemigo) , pág. 177

4.4.3.C. Tusuri , pág. 187

4.4.3.D. Aide, aideko, aidetikako (aire), (el del aire) , pág. 187

4.4.3.E. Aidegaxto (Aide maligno), (rayo) , pág. 187

4.4.3.F. Inguma , pág. 188

4.4.3.G. Sorgin , pág. 188

4.4.3.H. Intxixu , pág. 196

4.4.3.I. Guizotso (hombre-lobo) , pág. 197

4.4.3.J. Erio , pág. 197

4.4.3.K. Adur , pág. 200

4.4.3.L. Sucesos con brujas bajo diversas formas. Notas , pág. 203

4.4.3.L.1.- Sorginiturri (fuente de brujas) , pág. 203

4.4.3.L.2.- Gato que mata niños , pág. 204

4.4.3.L.3.- Gato que maltrata a un niño , pág. 205

4.4.3.L.4.- Gato que asusta a una hilandera , pág. 205

4.4.3.L.5.- Gato que habla , pág. 205

4.4.3.L.6.- Gato que mira fijamente , pág. 206

4.4.3.L.7.- Perro que molesta , pág. 206

4.4.3.L.8.- Puercos que arropan a un hombre , pág. 206

4.4.3.L.9.- Asno terco , pág. 207

4.4.3.L.10.- Caballo que estorba , pág. 207

4.4.3.L.11.- Bueyes que aparecen y desaparecen , pág. 208

4.4.3.L.12.- Buey flaco agresivo , pág. 208

4.4.3.L.13.- Carnero que bala , pág. 208

4.4.3.L.14.- Hormigas en la alhondiga , pág. 208

4.4.3.L.15.- Mosca que mata niños , pág. 209

4.4.3.L.16.- Antorchas en la oscuridad , pág. 209

4.4.3.M. Lugares de reunión de las brujas , pág. 209

4.4.3.M.1.- Fiko-zelai , pág. 210

4.4.3.M.2.- Artegaina , pág. 210

4.4.3.M.3.- Arlegiko-kuutxia (la cruz de Arlegi) , pág. 210

4.4.3.M.4.- Sohuta (Cheraute) , pág. 210

4.4.3.M.5.- Petiriberro , pág. 211

4.4.3.M.6.- Larrune , pág. 211

4.4.3.M.7.- Jaizkibel , pág. 211

4.4.3.M.8.- Irantzi, Pullegi, Mairubaratza de Ameztoia , pág. 211

4.4.3.M.9.- Uli , pág. 211

4.4.3.M.10.- Mandabiitta , pág. 211

4.4.3.M.11.- Berno , pág. 211

4.4.3.M.12.- Arleze , pág. 212

4.4.3.M.13.- Mugarri’ko txabola (la choza de Mugarri) , pág. 212

4.4.3.M.14.- Etxebartxuko-landa (Campo de Etxebartxu) , pág. 212

4.4.3.M.15.- Eperlanda , pág. 213

4.4.3.M.16.- Akelarre , pág. 213

4.4.3.M.17.- Askondo , pág. 213

4.4.3.M.18.- Akerlanda (prado del macho cabrío) , pág. 213

4.4.3.M.19. Petralanda , pág. 213

4.4.3.M.20.- Amezola , pág. 213

4.4.3.M.21.- Gorbeia , pág. 214

4.4.3.M.22.- Garaigorta , pág. 214

4.4.3.M.23.- Abadelaueta , pág. 214

4.4.3.M.24.- Mariturri (fuente de Mari) , pág. 214

4.4.3.M.25.- Urkiza (bosque de abedul) , pág. 214

4.4.3.M.N.- Reunión en lavaderos de río , pág. 214

4.4.3.N. Días y horas de reunión de las brujas , pág. 215

4.4.3.O. Viaje al Akelarre , pág. 215

4.4.4.Personajes míticos , pág. 219

4.4.4.A. Jentil (Gentil, pagano) , pág. 219

4.4.4.A.1.- Jentilarri (piedra de gentiles) , pág. 220

4.4.4.A.2.- Jentilbaratz (huerto o cementerio de gentiles) , pág. 221

4.4.4.A.3.- Jentileio (ventana de gentiles) , pág. 221

4.4.4.A.4.- Jentiletxe (casa de gentiles) , pág. 224

4.4.4.A.5.- Jentiletxeeta (lugar de las casas de gentiles) , pág. 224

4.4.4.A.6.- Jentilzubi (puente de los gentiles) , pág. 224

4.4.4.A.7.- Jentilzulo (cueva de gentiles) , pág. 225

4.4.4.B. Mairi , pág. 225

4.4.4.C. Mairu , pág. 228

4.4.4.D. Maide , pág. 229

4.4.4.E. Mateo-txistu (Mateo el silbador) , pág. 229

4.4.4.F. Errolan (Roldán) , pág. 230

4.4.4.G. Oinatz (huella de pie) y Aska (huella) , pág. 233

4.4.5. Animales, árboles, peñas y otros entes sagrados (Gauza bedeinkatuak) , pág. 237

4.4.5.A. Animales , pág. 237

4.4.5.A.1.- Asto (asno) , pág. 237

4.4.5.A.2.- Erle (abeja) , pág. 237

4.4.5.A.3.- Sagusarra, txorixarra (el murciélago) , pág. 238

4.4.5.A.4.- Marigorri (Mari roja), (mariquita) , pág. 238

4.4.5.A.5.- Txakurra (el perro) , pág. 238

4.4.5.B. Plantas y árboles sagrados , pág. 238

4.4.5.C. Arri bedeinkatuak (piedras benditas) , pág. 243

4.4.5.D. Montes cuasi sagrados , pág. 246

4.4.5.D.1.- Maidalena (La Madeleine) , pág. 246

4.4.5.D.2.- Apanize , pág. 246

4.4.5.D.3.- Mondarrain , pág. 246

4.4.5.D.4.- Baigura , pág. 247

4.4.5.D.5.- Larrun , pág. 247

4.4.5.D.6.- Aiako-harri (Peñas de Aya) , pág. 248

4.4.5.D.7.- Muru , pág. 249

4.4.5.D.8.- Muskii , pág. 250

4.4.5.D.9.- Agamunda , pág. 250

4.4.5.D.10.- Ernio , pág. 251

4.4.5.D.11.- Irukuutzeta , pág. 251

4.4.5.D.12.- Anboto , pág. 251

4.4.5.D.13.-Ereñusarre , pág. 254